Deixe-me, antes de mais, felicitá-la pela excelente qualidade deste blog: bom no grafismo, bom nas citações. Variadas, sucintas mas completas.
Claro que como fumadora, sou empática. Sobretudo nestes tempos em que tanto se esquece, ou não se repara, na força dramática que o cigarro emprestava ao carisma de Humprey Bogart. E a outros e outras. O cigarro quase como uma rebeldia e/ ou marginalidade a compor os gestos. Estou-me a lembrar de Betty Davis. E o efeito estético do fumo ascendente nos filmes a preto e branco.
mas, hey baby, nos conhecemos?
ResponderEliminarDeixe-me, antes de mais, felicitá-la pela excelente qualidade deste blog: bom no grafismo, bom nas citações. Variadas, sucintas mas completas.
ResponderEliminarClaro que como fumadora, sou empática. Sobretudo nestes tempos em que tanto se esquece, ou não se repara, na força dramática que o cigarro emprestava ao carisma de Humprey Bogart. E a outros e outras. O cigarro quase como uma rebeldia e/ ou marginalidade a compor os gestos.
Estou-me a lembrar de Betty Davis.
E o efeito estético do fumo ascendente nos filmes a preto e branco.
Parabéns.